domingo, 8 de novembro de 2009

Falência do CIT

A pergunta típica que me fazem como “ice breaker” (embora eu a ache mais “maker” que “breaker”) é: “Então como vão os negócios com esta crise?”. Até à semana passada a minha resposta já estava engatilhada e ia mais ou menos neste sentido: “Não tão maus como se previa no final do ano passado…”. Invariavelmente a pergunta seguinte é: “E como vê agora os próximos tempos?”, à qual eu retorquia calmamente com um: “parece-me que as coisas vão começar a recuperar, desde que não vá mais nenhum Banco à falência…”. A semana passada foi mais um, e que um: o CIT, a quinta maior falência da história dos EUA, que concedia empréstimos a PMEs americanas e tinha uma expressão significativa no financiamento de alguns sectores americanos (p. ex. o retalho). A situação exige uma reformulação da resposta pronta!…

1 comentário:

Unknown disse...

Caro, isso é nos US. Cá, como sempre, há quem ponha "a mão por baixo ao borracho"....e por outro lado, como há 10 anos não saímos da cepa torta, tb não notamos grande diferença...enfim, numa óptica macro que é aquela em que me movimento!
Ab
David